Valdir do Carmo, poesia
A evocação das lembranças e mazelas do sertão através da poesia social do santoamarense Valdir do Carmo.
São seis horas da tarde
hora triste e remota
para quem ainda mora
e sonha com a glória.
Hora em que nas grutas
gemem as tristes juritis
hora em que o vento chora
lá para as bandas da serra.
(Primeira edição esgotada, exemplares da 2ª edição diretamente com o autor)
3 comentários:
6:00h da tarde... agonizante... sei bem como é... no sertão do meu centroeste.
Agradecendo sua visita a meu cantinho, com boas-vindas perene!
Beijo.
Álly.
Muito obrigado por escrever isto, foi inacreditavelmente informativos e disse-me uma tonelada
Voltei para lê o seu blog. Claro, não li tudo rsrs, mas o que li gostei muito. Parabéns e tenha um ótimo dia!!!
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